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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Professor

"Merece ser um professor o homem que descobre o novo ao refrescar na sua mente aquilo que ele ja conhece"
Confúcio

sábado, 28 de agosto de 2010

O beneficio do Karate no processo Educativo

O papel do meio e dos grupos na Educação


O conceito de “meio” é fundamental na psicogenética Walloniana. Wallon afirma o estudo da criança exige igualmente o estudo do meio ou dos meios em que ela se desenvolve. O meio é o conjunto mais ou menos duradouro das circunstancias nas quais se desenvolvem as pessoas.
O meio é um complemento indispensável ao ser vivo. Ele deverá corresponder as suas necessidades e as suas aptidões sensório-motoras e depois, Psicomotoras.
Não é menos verdadeiro que a sociedade coloca o homem em presença de novos meios, novas necessidades e novos recursos que aumentam possibilidades de evolução e diferenciação individual.
A constituição biológica da criança, ao nascer, não será a única lei do seu futuro destino. Os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstancias sociais da sua existência, onde a escolha individual não esta ausente (Wallon, 1959, p.288).
Essa conceituação de meio confere à escola uma responsabilidade muito grande, na medida em que ela é entendida como um dos meios funcionais. Meios rurais e urbanos, meios de vizinhança são espaciais, e os meios profissionais, a família e a escola, por exemplo, são meios funcionais. As crianças devem freqüentar a escola para se instruir e para ficar familiarizadas com um novo tipo de disciplina e de relações interpessoais.
Wallon esclarece que certos meios, como a família, são ao mesmo tempo grupos, porque sua existência baseia-se na reunião de indivíduos que mantêm entre si relações que determinam o papel ou o lugar de cada um no conjunto. A escola é um meio em que podem se constituir grupos de tendências variadas, que podem estar em harmonia ou em oposição com os objetivos educacionais.
O processo de Humanização, isto, é de dar ao homem as ferramentas para tonar-se um membro da humanidade-aqui e agora-, se faz nos diferentes meios e grupos em que a pessoa transita. Daí a magnitude do papel do professor, em sua atuação como organizador e mediador nos grupos. Nos grupos, o aluno poderá ter a vivencia de papeis diferenciados, aprender a assumir e dividir responsabilidades, a respeitar regras, a administrar conflitos, compreender a necessidade do vinculo e da ruptura, aprender a conviver. Na escola terá também, de forma organizada, contato com a cultura.
O grupo se insinua quando a criança começa a perceber a diferenciação entre si mesma e as outras pessoas de seu meio, no momento em que a simbiose afetiva e o sincretismo subjetivo começam a diminuir, por volta dos 3 anos. No grupo familiar, ocupando um lugar determinado na constelação de seus membros, realiza a aprendizagem das relações e sentimentos sociais, positivos ou negativos. Mas o período dos 3 aos 5 anos é tambem o período da escola maternal, que irá preparar para a emancipação futura da criança. A percepção de seu grupo na escola, no qual se evidenciam as similaridades e dualidades dos membros do grupo, favorecerá a diferenciação. Começa um processo de organização de grupo. A criança começa a se perceber diferenciada se seus companheiros e do grupo. O educador precisa facilitar essa diferenciação. Tornando o meio o mais enriquecedor possível para a criança.
Quando sai da idade puramente familiar e entra na idade escolar formal, por volta dos 6 ou 7 anos, tenta se ingresso em um grupo, normalmente voltado para brincadeiras e jogos, no qual pode ser aceita ou não, e no qual exercitará diferentes interações. O professor precisa estar atento para os diferentes papeis vivenciados, como por exemplo, os casos de não-aceitação, de discriminação e de estrelismo, para facilitar a participação de todos no grupo e evitar a fixação de papeis.
Outro aspecto ao qual o professor precisa estar atento é que o conceito de meio inclui o meio interpessoal e o cultural. O professor não só é o mediador entre a cultura e o aluno, mas é o representante da cultura para o aluno.
Na relação professor-aluno, é ele que acaba selecionando entre os saberes e os materiais culturais disponíveis em dado momento, bem como tornando ou não esses saberes efetivamente transmissíveis; é ele que faz a aproximação do aluno com a culturas de sua época.
Tanto a seleção dos saberes como sua transposição didática aos alunos dependem do compromisso e da competência do professor. O aluno está à mercê dele! E quando o professor transmite uma informação está construindo a inteligência e desenvolvendo a personalidade de seu aluno.
Para Wallon, a idade adulta será a integração dos resultados da passagem pelos vários estágios. Portanto, a responsabilidade da escola não é só pelo momento que acolhe o aluno; sua atuação tem reflexos posteriores.

sábado, 19 de junho de 2010

Lei da vida!!!

Toda manhã, na África, quando uma gazela acorda, ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões.Toda manhã, também na África, quando um leão acorda, ele sabe que precisa ser mais veloz do que, pelo menos, a mais lenta das gazelas. Caso contrário, morrerá de fome. Não interessa se você é um leão ou uma gazela. Quando o sol nascer, é melhor que você esteja correndo

É para se pensar...

“O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.”

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Benefícios do KARATE

A prática constante e regular do KARATE acarreta uma série de benefícios ao corpo e à mente do praticante, que serão perpetuados ao longo de toda sua vida.
Através do treinamento contínuo, verifica-se paulatinamente o surgimento de uma atitude de comportamento (de etiqueta, cortesia) dentro do Dojo, e que naturalmente se estende para o dia-a-dia. Virtudes nobres, tais como disciplina, lealdade, concentração, respeito mútuo, determinação e paciência são diariamente exercitados nas aulas, elevando o espírito e o caráter do Karateca.
E como os treinos são realizados em uma atmosfera de coleguismo e harmonia, o resultado é um sentimento de felicidade e satisfação. Este ambiente favorece a capacidade de se relacionar com as outras pessoas, contribuindo para os diversos níveis de relações sociais, do plano profissional ao afetivo.
No Dojo, o objetivo não é o de vencer todos os outros, ou provar suas habilidades; muito mais do que isso, a preocupação geral é de auto-aperfeiçoamento - há uma busca incessante pela perfeição da execução da técnica. Todos estão treinando para aprender, e não para satisfazer o ego, logo esta postura só pode trazer resultados positivos.
É através da prática, da repetição das técnicas, que se procura atingir o plano espiritual que é o verdadeiro objetivo do treino de Karate.